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Ibovespa e foco na Petrobras

Confira a participação de Alexandre Brito, sócio e responsável pela área de Gestão de Patrimônio da Finacap, para a IstoÉ Dinheiro.


“O setor público deve reagir por meio da redução do ICMS, é o que se espera. Mas o mercado está de olho, acompanhando de perto, até pela coincidência com a mudança anunciada para o Conselho de Administração (da Petrobras, no fim de semana). Nada pessoal, a não ser pelo momento, que pode ter chamado atenção do mercado”, diz Alexandre Brito, sócio da Finacap Investimentos. Em substituição ao almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, o governo indicou o presidente do Flamengo e ex-presidente da BR Distribuidora (2003-2006), Rodolfo Landim, considerado próximo ao presidente Jair Bolsonaro, para a presidência do conselho da estatal.


“Na prática, a Petrobras não vem exercendo a paridade internacional nos preços e, ainda assim, tem obtido geração de receita bem interessante, o que se mantém. Mas eventual controle na ponta, na bomba, como se viu lá atrás, é um ponto de atenção para o mercado – ou seja, o risco de se usar o balanço da Petrobras”, acrescenta.


Brito observa também que, se a inflação volta a ser preocupação aguda por um lado, com consequências já perceptíveis na curva de juros, por outro a B3 tende a se manter entre as praças emergentes alternativas, com a realocação de recursos em bolsa a partir do isolamento da Rússia, outro mercado de forte conteúdo em commodities. “O fluxo (para B3) prossegue em março.”




Confira a matéria na íntegra clicando aqui.

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