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Distribuição de JCP e dividendo será 9% menor no semestre

Luiz Fernando, CEO da Finacap, opina sobre previsão de distribuição de dividendos para o 2º semestre de 2023 em reportagem para o Valor Econômico.


"Percepção semelhante tem Luiz Fernando Araújo, CEO da Finacap Investimentos, até porque o próprio governo depende dos dividendos para equacionar o quadro fiscal. “Não dá tempo. Uma companhia de petróleo para desenvolver projetos na escala que seja relevante para a geração de caixa não é tão rápido assim. Este ano ainda vai ter dividendo interessante, o ‘pay out’ [a fatia do lucro distribuída] em 50% ainda é realista para 2023 e 2024, a não ser que tenha alguma aquisição grande.”


A política de dividendos é uma parte importante do filtro fundamentalista que a gestora faz para eleger os papéis com maior potencial para o seu fundo de ações, diz Araújo. Retornos em dividendos entre 5% e 10% ao ano são considerados atrativos na composição dos ganhos potenciais para a carteira.


“Tem que ser, principalmente, consistente ao longo do tempo para entrar no escopo de empresa elegível e tem que ser compatível com a geração de caixa. Depende também do preço, porque quando está defasado tem situações absurdas de um yield de 40%”, afirma Araújo. O gestor acrescenta que a avaliação não é só do ponto de vista financeiro. “O dividend yield é um indicativo do alinhamento com o acionista da empresa, reflete a qualidade da gestão.”



Leia a reportagem completa aqui.

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