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Apenas 1% dos fundos de investimentos brasileiros têm mais de uma década

Alexandre Brito, sócio e head da área de gestão de patrimônio, participa de reportagem sobre longevidade dos fundos de investimentos no Brasil.


"Alexandre Brito, sócio e gestor da Finacap Investimentos, gestora de fundos de renda variável de Recife com 26 anos, afirma que as barreiras de entrada das casas na indústria são pequenas, mas que costuma existir um desalinhamento entre o horizonte de tempo do investimento dos gestores e dos cotistas.


Enquanto os profissionais buscam retorno no longo prazo, os investidores pequenos querem rendimento imediato e habitualmente resgatam em momentos de baixa, o que faz com que algumas gestoras não avancem.


“A indústria de fundos é muito suscetível ao pêndulo da oscilação do humor dos cotistas, que algumas vezes estão otimistas e outras, pessimistas. O setor sofre nos ambientes difíceis e é nesses cenários que acontecem as consolidações e os enxugamentos das operações”, afirma.


Assim, ele acha que, apesar dos distribuidores exigirem maior patrimônio sob gestão, ter mais investidores não garante sucesso. Com as debandadas, os gestores são obrigados a comprar e vender ativos a contragosto. É o relacionamento com os cotistas e distribuidores que acaba fazendo a diferença, na sua análise.


“Durante muito tempo, os investidores tinham pouquíssimo acesso aos gestores. Com as plataformas de investimentos e as redes sociais, alguns abriram espaço, mas ainda existe uma lacuna grande de comunicação”, diz.

Além disso, ter uma estrutura de custos baixos é importante. “Existe uma demanda das casas de São Paulo de ter um escritório na Faria Lima com dezenas de analistas e sistemas altamente sofisticados, o que sobe a régua para conseguir equilibrar os custos e a receita”, acrescenta."




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