Felipe Moura, sócio e analista de investimentos da Finacap, comenta matéria para o Money Times.
“Eu vejo com certo ceticismo porque é um nome político, é um senador. O mercado espera um nome mais técnico”, discorre.
O analista lembra que desde a gestão de Michael Temer (2016-2018), a estatal contou com nomes técnicos, como Pedro Parente, Roberto Castello Branco e mesmo o general Luna e Silva, que trabalhou na usina de Itaipu.
“A indicação reacende nos investidores temores do passado de usar a estatal como capital político para financiar cargos, tudo isso acaba afugentando os investidores”, afirma.

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